sábado, 27 de novembro de 2010

Os nossos trabalhos para a feira de Natal



Esta semana decorámos os blocos para a feira de Natal. A professora trouxe enfeites muito lindos e, com muita imaginação, os nossos trabalhos ficaram uma verdadeira obra de arte.
Pai, mãe, não se esqueçam de visitar a feira nos dias 2, 3, 6 e 7 de Dezembro.
Contamos convosco.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Qual é coisa, qual é ela?

Quando lemos o texto da página 32, do nosso manual de Língua Portuguesa, a professora sugeriu-nos que fizéssemos um texto, seguindo a mesma ideia.
Cada um elaborou um texto com muita imaginação. Ora vejam!

Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela, Mateus não existia
ninguém jogava ao Macaquinho chinês
marmota não haveria
com amarelo ninguém pintava
os macacos não gritavam
e as maçãs nas quintas
era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está  no meio de maracujá
Quase no fim de marmelo
E anda sempre de mala.

R: letra M

Beatriz  Mª



Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Catarina não existia
Ao caça e gelo ninguém jogava
Carapau não haveria na peixaria
Cor-de-rosa ninguém pintava
Chineses não haveria
E os cães na casota
Era coisa que faltava

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio de bicicleta
No princípio de caracol
Quase no fim de açúcar
E anda sempre de carro.

R: letra C

Gonçalo Teixeira




 Qual é coisa, qual é ela?


Sem ela Beatriz não brincava
À batata quente ninguém jogava
Bicicleta não haveria
Com branco ninguém pintava
Os burros não andavam
E os bois na pastagem
Era coisa que faltava.


Qual é a coisa qual é ela?


Está no meio da fábrica
No princípio do baloiço
Quase no fim da pomba
E anda sempre de bicicleta.


R: letra B


Beatriz Filipa




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Liliana não existia
Ao lencinho ninguém jogava
Lavar ninguém podia
Letras ninguém escrevia
Lampreia ninguém comia
Com laranja ninguém pintava
E as lontras na água
Era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio do gelo
No princípio da Liliana
No fim do caracol
E anda sempre de lata.

R: letra L

Liliana Mendes Monteiro




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Tiago não existia.
Ao trava língua ninguém jogava.
Patas de galinha ninguém comia.
Com castanho ninguém pintava.
Os tigres não rosnavam.
As galinhas na capoeira
Era a coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio da batata.
No princípio do tambor.
Quase no fim do lacito.
E anda sempre de táxi.

R: letra T

Tiago Martins




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Lara não existia
Ao lencinho ninguém jogava
Lampreia ninguém comia
Com laranja não pintavam
As lontras não ladravam
E as libelinhas no lago
Era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio de palhaço
Quase no princípio de flauta
No fim de caracol
E anda sempre de Lancia.

R: letra L

Lara Simões Reboredo




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Marta não existia
À macaca ninguém jogava
Peixe martelo ninguém comia
E os macacos na jaula
Era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio da tampa
No princípio do macaco
Quase no fim do lume
E anda sempre de mota.

R: letra M

Ana Isabel Cunha

Resposta a comentário

Hoje, estivemos a ler os comentários que os nossos seguidores fizeram aos trabalhos publicados e respondemos ao desafio que a mãe da nossa colega Liliana nos fez.

De que cor é a infância?
Verde como a esperança.


De que cor é o saber?
Dourada como o ouro.


De que cor é o amor de Pai e Mãe?
Vermelha como os lábios dos filhos.


Obrigado, esperamos que goste.

Azenha, 22 de Novembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

De que cor?

De que cor é a amizade?
Vermelha como o coração.

De que cor é o Mundo?
Azul como o céu.

De que cor é o vento?
Transparente como a água.

De que cor é o nosso país?
Verde como a relva.

De que cor é a felicidade?
Amarela como o sol.

De que cor é a alegria?
Cor-de-rosa como a fantasia.

De que cor é o silêncio?
Branco como o papel.

Texto colectivo

OBS: A construção deste texto foi baseada no texto de João Pedro Méssedes

03 de Novembro de 2010

A constipação da joaninha

Numa bela tarde de Verão, a borboleta Catarina, decidiu visitar a sua amiga joaninha, que vivia num magnífico campo de papoilas.
Então foi à pastelaria da abelha Lara e comprou uns deliciosos bolinhos de mel. Depois passou, pela mercearia da Dona Mariana e comprou duas garrafas de água. Pôs o lanche numa cesta pequenina e entrou no autocarro que passava mesmo ao lado da casa da sua amiga. Quando lá chegou, ficou muito surpreendida com o que viu e perguntou à amiga:
- Mas, o que é que se passa? Estás constipada?
- Sim, apanhei uma grande constipação quando fui à aula de patinagem.- disse a joaninha com voz rouca.
A borboleta pegou na cesta e disse-lhe:
- Vais ficar melhor quando comeres estes bolinhos de mel. Anda, sai daí.
Enquanto a Joaninha foi tomar um duche, a borboleta  foi à cozinha e fez um chá.
Ainda não tinham começado a lanchar, quando ouviram uma voz muito delicada que dizia:
- Posso fazer-vos companhia e provar desses bolinhos? Parecem tão bons! - disse a perfumada flor Beatriz.
A borboleta e a joaninha aceitaram o pedido da flor e,  juntas, passaram uma tarde muito animada.Divertiram-se tanto e ficaram tão cansadas, que até adormeceram nas pétalas das papoilas.
                                                                 Autores: alunos do 2º ano
Obs: Estamos a aprender a elaborar textos e hoje fizemos este que nos divertiu muito.

O Magusto na nossa escola



No dia de S. Martinho, fizemos o magusto na escola. Nesse dia o sol não brilhou, mas divertimo-nos muito. Fizemos jogos tradicionais no recreio e os professores das actividades ajudaram. O tempo passou a correr e não conseguimos fazer o jogo dos balões com farinha e o do arco ao cone.
A seguir fizemos um círculo no recreio e a dona Laura fez uma fogueira, onde se assaram algumas castanhas. À volta da fogueira cantámos algumas canções do S. Martinho.
O pai de uma menina do Jardim, trouxe um pónei com uma charrete e nós andámos nela. Voltámos para a sala para comermos as castanhas e bebermos a limonada. No final desta festa ainda nos enfarruscamos.
 Gostámos muito deste dia.










domingo, 14 de novembro de 2010

A nossa primeira aula de Informática

Hoje tivemos a nossa primeira aula de informática.
A nossa professora convidou a professora Vera, que é a coordenadora do Projecto TIC no Agrupamento, para vir à nossa sala.
Nas mesas apenas estavam os Magalhães, novinhos em folha.
A professora Vera atrasou-se um pouco, porque não sabia muito bem onde era a nossa sala e foi a primeira vez que veio à escola da Azenha.
Assim que a professora Vera entrou na sala, nós ficámos mais animados. Ela trazia na mão uma caixa com um Magalhães igualzinho ao nosso. Começou por nos explicar para que servia  a bateria; qual era a utilidade do carregador e os cuidados que devemos ter ao ligá-lo à ficha (sempre na presença de um adulto); qual era a função do rato...  Nós lá fomos respondendo mas,  o que queríamos mesmo, era começar a jogar. Ligámos o computador e dois dos nossos colegas não conseguiram porque se esqueceram da palavra-chave. Então tiveram que se juntar a outros colegas e todos estivemos atentos às orientações da professora. Entrámos no Clikmat e cada um fez os jogos que quis. As professoras ajudaram sempre que tínhamos alguma dificuldade. Foi mesmo muito divertido! Até fizemos uma partida à professora Vera  e à nossa professora: tirámo-lhes uma fotografia.
O tempo passou tão rápido que nem queríamos ir almoçar.
Gostámos muito deste dia.
AH! até a Diana, nesse dia, foi às nove horas para a escola e levou e seu computador. E já agora, para quem não sabe, a Diana trabalha no Prolongamento da escola do Outeiro e até às 17h e 30m, está na nossa escola e ajuda-nos muito.
12 de Novembro de 2010

             

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Notícia

Hoje, dia 10 de Novembro de 2010, fomos ao Centro Cultural de Campo, assistir ao teatro "A Princesa Baixinha".
Enquanto esperávamos pelo início do espectáculo, fomos à biblioteca e consultamos alguns livros.

Cestas para as castanhas

 Para festejarmos o dia de S. Martinho, a professora pediu uma mão cheia de castanhas a cada aluno.
A nossa colega Lara, levou  as castanhas, para a escola, numa cesta muito original que fez com a ajuda dos pais. Como gostámos muita desta ideia, fizemos uma cesta cada um e decorámo-la com castanhas. Gostámos muito de fazer este trabalho e achamos que ficou muito bonito.

O material que utilizámos:

-garrafão de água vazio;
-cartolina;
-lápis e marcadores;
-caruma;


A Princesa Baixinha


Num castelo colorido, perto de uma aldeia, vivia uma princesa que era tão pequenina, que até lhe chamavam Princesa Baixinha. Ela andava muito infeliz porque todos faziam troça dela.
Certo dia decidiu visitar a sua avó e pedir-lhe alguns conselhos. A avó disse à neta que o seu avô também era pequenino, como ela, mas muito aventureiro. Com esta conversa, a princesa ficou mais animada e resolver viajar, para pôr à prova as suas capacidades.
Antes de partir, a avó ofereceu-lhe um pente, um arco e uma flecha, três rebuçados e uma moeda.
Os habitantes da primeira aldeia, onde parou, andavam muito assustados com a presença de um malvado dragão. A princesa, que era muito corajosa, pegou no arco e na flecha e acertou no dragão. Este fugiu a sete pés e as pessoas da aldeia ficaram tão contentes que começaram a gritar:
-         Viva a Grande Princesa! Viva a Grande Princesa!
Por todos os sítios onde passou, ajudou quem precisava e todos gostavam muito dela.
Afinal a princesa era pequenina mas muito valente.

 10 de Novembro de 2010


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sou alegre porque…

Tenho pais e sou feliz,
Tenho amigos e sou amigo,
Tenho um irmão querido,
Vou à escola e tenho uma professora fantástica,
Gosto da escola e de aprender,
Tenho um quarto e brinquedos,
Porto-me bem e tenho prendas,
Tenho animais e cuido deles,
Sou meigo e tenho companhia,
Gosto de estudar e vou ao Inglês,
Sou cuidadosa e recebo elogios,
Gosto de brincar e vou ao parque,
Sou curioso e sei ler,
Gosto de Jesus e sou especial,
A minha vida é esplêndida e sinto-me bem,

Sou alegre porque sou,
Sou alegre porque existo.
      06 de Outubro de 2010

O Outono é tempo …


Do sol começar a arrefecer,
Das andorinhas partirem,
De se fazerem as vindimas e beber vinho doce,
De apanharem os figos e as castanhas,
De se fazerem os magustos e as compotas,
Das folhas caírem e mudarem de cor,
De dias mais mornos,
De cairem as primeiras chuvas,
De começar o vento a bater na janela do quarto,
De vestir poupa mais quentinha,
Dos dias pequenos e das noites mais longas,
De começar a catequese,
Da Natureza começar a adormecer.
                                               11 de Outubro de 2010

A nossa escola

A nossa Escola é linda
Linda porque é muito airosa
Airosa e alegre
Alegres são todas as crianças
Crianças que querem aprender
Aprender a escrever, ler e contar
Contar novidades, histórias…
Histórias misteriosas e divertidas
Divertidas são as nossas brincadeiras
Brincadeiras sábias e ricas
Rica é a nossa Escola.
                                               1 de Outubro de 2010

1º dia de aulas

O meu primeiro dia de aulas foi:
Fantástico, especial, bonito e engraçado.

No meu primeiro dia de aulas,
Estava um pouco nervoso.

No meu primeiro dia de aulas,
Contei todas as novidades.

No meu primeiro dia de aulas,
Brinquei com os meus colegas.

No meu primeiro dia de aulas,
Pintei um desenho e ouvi música.

No meu primeiro dia de aulas,
Vesti a roupa que mais gosto.

Na noite anterior quase não dormi,
Mas quando acordei logo sorri.                                         13 de Setembro de 2010