segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Qual é coisa, qual é ela?

Quando lemos o texto da página 32, do nosso manual de Língua Portuguesa, a professora sugeriu-nos que fizéssemos um texto, seguindo a mesma ideia.
Cada um elaborou um texto com muita imaginação. Ora vejam!

Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela, Mateus não existia
ninguém jogava ao Macaquinho chinês
marmota não haveria
com amarelo ninguém pintava
os macacos não gritavam
e as maçãs nas quintas
era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está  no meio de maracujá
Quase no fim de marmelo
E anda sempre de mala.

R: letra M

Beatriz  Mª



Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Catarina não existia
Ao caça e gelo ninguém jogava
Carapau não haveria na peixaria
Cor-de-rosa ninguém pintava
Chineses não haveria
E os cães na casota
Era coisa que faltava

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio de bicicleta
No princípio de caracol
Quase no fim de açúcar
E anda sempre de carro.

R: letra C

Gonçalo Teixeira




 Qual é coisa, qual é ela?


Sem ela Beatriz não brincava
À batata quente ninguém jogava
Bicicleta não haveria
Com branco ninguém pintava
Os burros não andavam
E os bois na pastagem
Era coisa que faltava.


Qual é a coisa qual é ela?


Está no meio da fábrica
No princípio do baloiço
Quase no fim da pomba
E anda sempre de bicicleta.


R: letra B


Beatriz Filipa




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Liliana não existia
Ao lencinho ninguém jogava
Lavar ninguém podia
Letras ninguém escrevia
Lampreia ninguém comia
Com laranja ninguém pintava
E as lontras na água
Era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio do gelo
No princípio da Liliana
No fim do caracol
E anda sempre de lata.

R: letra L

Liliana Mendes Monteiro




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Tiago não existia.
Ao trava língua ninguém jogava.
Patas de galinha ninguém comia.
Com castanho ninguém pintava.
Os tigres não rosnavam.
As galinhas na capoeira
Era a coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio da batata.
No princípio do tambor.
Quase no fim do lacito.
E anda sempre de táxi.

R: letra T

Tiago Martins




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Lara não existia
Ao lencinho ninguém jogava
Lampreia ninguém comia
Com laranja não pintavam
As lontras não ladravam
E as libelinhas no lago
Era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio de palhaço
Quase no princípio de flauta
No fim de caracol
E anda sempre de Lancia.

R: letra L

Lara Simões Reboredo




Qual é coisa, qual é ela?

Sem ela Marta não existia
À macaca ninguém jogava
Peixe martelo ninguém comia
E os macacos na jaula
Era coisa que faltava.

Qual é coisa, qual é ela?

Está no meio da tampa
No princípio do macaco
Quase no fim do lume
E anda sempre de mota.

R: letra M

Ana Isabel Cunha

3 comentários:

  1. São mesmo uns verdadeiros sonhadores e poetas.

    Que lindos poemas! Que engraçada estrutura poética. Continuem assim sonhadores do 2º ano.

    Professora Cristina (1º ano)

    ResponderEliminar
  2. Eu já conhecia o texto. A Liliana mostrou-o em casa toda orgulhosa. Depois de o lermos também nós ficámos muito orgulhosos.

    E a julgar pelos outros textos temos aqui uma turminha capaz de surpreender ainda mais.

    Parabéns aos Alunos e à Professora Céu pelo bom trabalho.

    Liliana Monteiro

    ResponderEliminar
  3. Meninos e meninas desta turma fantástica, mais uma vez os Parabéns por estes poemas..
    Vocês são fantásticos, uns verdadeiros poetas...
    Não esquecendo nunca, o brilhante trabalho e empenho desenvolvido pela professora Céu para que estes textos sejam realizados com esta criatividade e excelência...
    Continuem assim...

    Diana

    ResponderEliminar